Fiquei pensando hoje sobre os meus 17 anos de empresa de comunicação corporativa, cheia de histórias tão bacanas e marcas respeitadas sendo atendidas até hoje, dia do jornalista. Originalmente e na alma é o que eu sou e Fiquei pensando hoje sobre os meus 17 anos de empresa de comunicação corporativa, cheia de histórias tão bacanas e marcas respeitadas sendo atendidas até hoje, dia do jornalista. Originalmente e na alma é o que eu sou e não seria tão boa ao liderar essa empresa – modéstia às favas – nem como assessora, nem como gestora de crise, nem como produtora de conteúdo, se não fosse o jornalismo e seu ponto de vista na minha vida. Um dia eu ouvi o seguinte: “é lindo porque vocês funcionam como os nossos olhos…”. Funcionar como olhos e ouvidos de quem não pode presenciar e relatar fatos, ser útil. Vivemos numa era de desprestígio da profissão, com tantas fake news, tudo pipocando numa velocidade estonteante, uns repassando absurdo aos outros sem ter a menor noção do que é checar uma notícia, entender o que é uma fonte confiável. Mas, eu me orgulho sim e me orgulho demais porque ser jornalista me define.
Viva o jornalismo e a democracia!